Mirem-se
na árdua luta burocrática que os
pesquisadores enfrentam para conseguir disponibilizar ao mercado brasileiro, o
fármaco denominado fosfoetanolamina, substância quem vem sido fornecida experimentalmente pela USP
por via do Campus de São Carlos/SP aos portadores de câncer em estágio
avançado. Decerto, as autoridades que lidam com o assunto por força de cumprimento à legislação, tem
oferecido resistência quanto à utilização dessa droga sintética porém, a
questão é mais profunda.
A pesquisa
clínica no Brasil esbarra numa burocracia de tal monta que os laboratórios
perdem o interesse nessa investida obrigando-os a dirigirem-se para outras
nações onde essa atribuição é largamente mais reconhecida, valorizada e
sobretudo menos burocrática ainda que, sob a ótica estritamente científica, o
caminho é por demais longo.
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Fonte: Jornal O Popular, Goiânia/GO
Autor: João Bosco
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