Consta de uma publicação
estatística semestral que aborda vários
aspectos do cotidiano do exercício da profissão da área da saúde
particularmente, a medicina, com levantamentos relevantes para aqueles profissionais
que se interessam pelo mundo produtivo
das instituições de saúde e em especial, pelos pacientes.
Trata da produção
assistencial em que aborda o número de beneficiários da saúde suplementar, as
consultas médicas, outros atendimentos ambulatoriais abrangendo inclusive, os
procedimentos odontológicos.
Relata as despesas com
atendimentos ambulatoriais por beneficiário, percentuais de tabagistas, obesos,
citando ainda os Registros de Eventos Vitais e de Dados Populacionais para
Avaliação da Saúde e o Sistema de Informações sobre Mortalidade.
Faz-se importante acessar o endereço
descrito abaixo pelo menos para saciar uma leve curiosidade.
É sempre bom ter à altura
das mãos alguns dados estatísticos. Pode ocorrer a necessidade de utilizá-los.
Eis a matéria com pequena
adaptação:
A publicação
traz informações sobre realização de exames e saúde do homem, explica André
Longo, Diretor-Presidente da ANS “ o objetivo da publicação é contribuir para o
exercício da observação crítica dos dados e permitir uma análise de tendências
e comportamentos das operadoras de planos de saúde”.
A
publicação é a segunda edição do Mapa Assistencial de Saúde Suplementar, que possui periodicidade semestral,
tendo como principal fonte os dados encaminhados pelas operadoras de planos
privados de assistência à saúde por meio do Sistema de Informações de Produtos (SIP).
O
SIP é ferramenta fundamental para o acompanhamento da assistência prestada
pelas operadoras aos seus beneficiários. Com periodicidade trimestral e
obrigatoriedade de envio semestral à Agência Nacional de Saúde Suplementar
(ANS) pelas operadoras, o SIP é o principal sistema de extração dedados para a
realização de avaliações assistenciais.
Instituído
pela Resolução de Diretoria Colegiada – RDC n.º 85, de 21 de setembro de 2001,
o SIP continua vigente por meio da Resolução Normativa - RN n.º 205, de 08 de
outubro de 2009, e posteriores alterações. A cada alteração normativa foram
incorporados novos dados coletados pelas operadoras, visando dar maior
abrangência e eficiência ao instrumento.
Outro
importante sistema de informações da ANS é o Sistema de Informações de
Beneficiários (SIB),fonte dos dados
utilizados para a realização dos cálculos de taxas do setor. Na primeira parte
são apresentados os dados de produção assistencial da saúde suplementar, organizados
de acordo com as informações existentes no SIP. Alguns dados dizem respeito a
internações por determinadas patologias de maior prevalência na população
beneficiária de planos.
Destaca-se que a informação sobre o código da
Classificação Internacional de Doenças (CID), possui limitações na Saúde
Suplementar, o que pode prejudicar a análise desses dados.
Na segunda parte são apresentados dados de despesa
assistencial, igualmente organizados de acordo com as informações existentes no
SIP. Adicionalmente, são apresentados dados de eventos e despesas
assistenciais, por modalidade assistencial, ponderados por beneficiários,
conforme cobertura contratada.
Uma
vez mais se decidiu apresentar os dados ainda brutos, sem tratamento
estatístico, para que possam refletir melhor os números enviados à ANS pelas
operadoras, visando assim o aprimoramento da qualidade da informação e da
transparência dos dados. Por esse motivo, alguns valores apresentados podem
parecer dissonantes.
No entanto, a decisão pela manutenção dos dados conforme
informados reforça a busca pela transparência e pelo aprimoramento da
informação através de seu uso. Existem propostas de aprimoramento dos sistemas
de informação enviados à ANS. Dentre as propostas, a Troca de Informações na
Saúde Suplementar (TISS) é um projeto que trará importantes avanços nessa área.
Nessa
edição, especialmente, são apresentados dados
assistenciais internacionais referentes a consultas médicas, ressonância
magnética nuclear, tomografia computadorizada e parto cesáreo, bem como de
fatores de risco como obesidade e tabagismo, juntamente com dados da
pesquisa Vigitel, que monitora e acompanha a evolução dos principais fatores de
risco e de proteção para as Doenças Crônicas Não Transmissíveis – DCNT.
Por fim
Dando continuidade à proposta de analisar, a cada publicação, uma variável ou
um conjunto de varáveis específicas, esta segunda edição é dedicada à Saúde do
Homem na Saúde Suplementar.
Comentário: João Bosco
Fonte: ANS
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