De duas uma. Ou o exame
aplicado aos médicos intercambistas foi uma mera proforma ou os respectivos são
umas verdadeiras sumidades.
Pode-se entender como um
gesto de solidariedade e humanidade extrema deixar de aproveitá-los em sua
própria nação para dispô-los a um país amigo bem estruturado em sua área de
saúde com equipamentos, insumos, instalações físicas em perfeito estado
faltando somente o elemento preponderante. O médico.
Se fosse verdade seriamos um
país mais responsável com seus cidadãos sobretudo, os mais carentes porém, a farsa
se inicia na contratação com um exame de mentirinha para tentar burlar a
sociedade.
Definitivamente não existem
sumidades e não existem avaliações sérias.
Eis a matéria:
Após
avaliação, governo reprova só um intercambista no Mais Médicos
Depois
de três semanas de aulas e avaliações em oito universidades públicas, o governo
reprovou apenas um dos 682
médicos intercambistas --incluídos os 400 cubanos-- selecionados na
primeira rodada do programa.
Após
aulas e avaliações de português e conceitos básicos de saúde brasileira, 670
intercambistas foram aprovados, 11 ficaram em recuperação e um foi reprovado,
informou o Ministério da Saúde.
O
médico reprovado é libanês e atuava na Ucrânia. Ele deveria seguir para Franco
da Rocha (na Grande São Paulo).
Dos
11 em recuperação, três são cubanos, dois são bolivianos, dois são da República
Dominicana, um é russo, um de Honduras, um da Mauritânia e um é argentino.
Esses
tiveram desempenho entre 30% e 50% e terão duas semanas de aulas adicionais em
Brasília.[...]
Comentário: João Bosco
Grifo nosso
Fonte: Folha de São Paulo / Johanna
Nublat / Flávia Foreque
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